O livro "Matéria Escura" é sensacional




Eu e o livro que combina
com a minha camiseta
Melhor que terminar um livro ótimo é descobri-lo por acaso. De tanta bobagem no Instagram, "Matéria Escura" me chamou atenção pela capa. Essa cor e o lance das camadas no título... Alguém postou o lançamento – não lembro quem porque não guardo esses perfis de postagens padronizadas –, anotei, procurei e comprei.

Na livraria, me ganhou mais ainda. É capa dura, com contracapas em uma arte escura com um feixe de luz vermelho... Piração! Levei. Comecei. Não parei.

Sabe livro que a gente tem medo de acabar rápido demais? – se sabe é porque tem muita sorte pois está complicado achar algo a que valha a pena se dedicar ultimamente – Trata-se de um suspense que te envolve muito. Capítulo depois de capítulo, a história, o personagem principal – a trama é narrada em primeira pessoa (exceção de algumas partes e o motivo disso é ótimo!) – tudo te oferece uma leitura deliciosa. E o assunto? Realidades paralelas!

Parênteses (ou tracinho como gosto de escrever para parênteses) – ultimamente suicídio e universos paralelos estão meio em alta nas leituras e séries, né? Vale dar uma olhada na produção OA, no Netflix.

O livro é curto, pouco mais de 340 páginas. Texto leve e esse é o primeiro romance – romance de estilo de publicação, não de romantismo, ok? – do tal autor chamado Blake Crouch.

Só para saber: em uma noite comum de jantar com sua esposa e filho, Jason sai para cumprimentar um amigo em um bar, comprar sorvete para a sobremesa da família e é sequestrado por um cara que usa uma máscara de gueixa. O estranho armado faz Jason dirigir até um ponto da cidade e o injeta algo que o faz acordar em um laboratório cercado de gente que o conhece, mas que ele nunca viu a cara desse povo. A partir daí começa a piração de quem é Jason Dessen e quem a gente se torna de acordo com cada escolha que fazemos. Para ler e guardar! Ou compartilhar.


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