Trailers, vídeos, TRAILERS!




Taaanta coisa rolando e tempo faltando pra acompanhar tudo. Mas domingo é pra isso. “PARA NA POSIÇÃO!”. Abra o Cheetos, pause qualquer download que atrapalhe a miséria do seu plano de internet de 1mb e curta o amontoado de "PLAY" que separei para você. E siga o blog.

Madonna rodeou e não conseguiu cercar o vazamento das músicas do álbum “Rebel Heart” que será lançado em março. Com isso, a magra rainha musculosa do pop correu para gravar o vídeo do primeiro single, “Living For Love”. Curti. De cara eu não havia gostado muito da música mas o clipe completou a pegada e me convenceu – tenho essa dificuldade, gente, às vezes parece que eu preciso VISUALIZAR pra pegar o esquema hahaha.

Com o lançamento do vídeo, Madonna liberou as músicas para serem ouvidas na internet (25 faixas de uma versão do cd que nem será lançada na íntegra). Ouvi uma-a-uma-nes-ta-tar-de-de-do-min-go e, sinceramente, não. Gostei de algumas das músicas que são realmente obras-primas dignas da velha-delícia – como Ghosttown – mas a maioria entra numa pegada pop-perdido-entre-eletrônico-e-rap que eu não curto. Aliás, desde o cd MDNA, pra mim, a Madonna está meio perdida – crise de identidade aos 50 anos e ainda no mercado. O que definitivamente vale a pena nesta mulher é que, no ao vivo, nos seus shows, ela pega qualquer coisa duvidosa e faz virar seu reinado.




O diretor Sam Raimi (“A Morte do Demônio”, “Arraste-me para o Inferno” e “Homem-aranha" – o de 2002) deixa claro o tesão que tem em dirigir e seu dom ganha força quando cai em seu colo uma bela história de terror – E A GENTE AMA!

A próxima gracinha de Raimi será “Poltergeist”. E pelo trailer... Tenso. Criança sendo pendurada pelo pé, f**de com tudo. Cagaçocerto.




Para aliviar a tensão: Disney+Pixar=“Divertida Mente”. A animação se passa com os sentimentos que vivem na cabeça de uma garotinha e o quanto cada um tem a sua “personalidade” bem definida. Um charme. Quero logo.




Eeee... Enquanto nos anos noventa o lance era aprender informática, agora a pegada de sucesso é produzir séries. Gente, tem aos MONTES. Não dou conta de assistir a todas que eu gostaria – porque PRODUZIR dá dinheiro, só assistir, não – mas estou sempre de olho no que está rolando e meu limite é ver três por vez – assim DEGUSTO tudo o que cada uma oferece: no momento, “Scandal”, “Breaking Bad” e "American Horror Story" (essa, por contrato, só posso ver com meu namorado junto), até voltar “Once Upon a Time” (também em contrato), em março.

Depois de rachar de ganhar com “House of Cards” – assisti até o começo da segunda temporada e só gostei da primeira, por isso não segui – e “Orange is the New Black” – sobre o dia a dia de detentas cheias de histórias de vida, que eu ainda não assisti a um episódio sequer, o Netflix abraça o mundo dos super-heróis e se arrisca na franquia “Demolidor”. Esta semana liberaram o primeiro trailer e eu realmente gostei.




Tem mais heróis com o remake de “Quarteto Fantástico” e – apesar de não ter A TOCHA do Chris Evans – deve valer a pena.




E pra compensar a ausência de Chris Evans usando roupa apertada nas telonas, cata o trailer de “Magic Mike XXL” – segundo filme com os stripers liderados por Channing Tatum. Em 2012, assisti e escrevi sobre “Magic Mike”. Fui ao cinema para ver striptease comendo pipoca e me surpreendi com a propostinha comportamental do filme. Mas que tiram as camisas!






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