“Se
uma criança pode ter um cachorro, um cachorro também pode ter uma criança”. Assim
o juiz dá o direito de adoção do bebê Sherman ao cão Peabody na animação em
exibição nos cinemas, “As Aventuras de Peabody e Sherman” – pode parecer bobo,
mas, calma.
Com
um trailer que mostra, praticamente, apenas o cachorro e o garoto viajando em
uma máquina do tempo, o longa me surpreendeu por – divertir também, mas –
mostrar de forma discreta as formas de amar, a realidade das novas famílias,
diversidade e o quanto é feio o preconceito – entenderam, crianças?
O
próprio Peabody, quando ainda filhote, não foi adotado no canil em que vivia – enquanto
todos os cãezinhos eram – por ser diferente, por não se comportar como os
demais.
De
quebra, o filme ainda dá uma breve aula de história com curiosidades sobre
períodos antigos enquanto pai e filho viajam no tempo com a máquina criada pelo
cachorro super dotado – no sentido de inteligência, entenderam, crianças?
Então...
Muito legal! Corre que dá tempo de assistir na telona. Gosto dublado e em 3D
para não perder nada da animação tão bem cuidada.
Bem,
este não é um blog sobre cinema, séries e pirataria por meio de download, mas,
já que comecei, gostei – na verdade, estes assuntos (menos o “pirataria”) são
postados em drops no Face do VJ. Curte, gente!
Não
sentia isso desde a estreia da primeira temporada de “Lost” – que acabou do
jeito que acabou que era melhor nem “acabar acabando”, enfim – e a série “Under
the Dome” me fez muito feliz com seus mistérios viciantes do tipo “não se
alimente nem durma e falte ao trabalho para assistir ao próximo episódio”.
São
13 na, já terminada, primeira temporada e a segunda começa em junho – dá tempo
de assistir a todos os primeiros episódios com pouco mais de 40 minutos cada e
ainda dar o que fazer para se distrair, como eu neste momento, enquanto espera
pelo início da continuação.
A
história é do gênio sem noção Stephen King (“Carrie, A Estranha”, “It – Uma Obra Prima
do Medo”, “O Ilumidado” e outros mais) que escreveu sobre uma pequena cidade
que, do nada, é isolada por uma redoma indestrutível que cai do céu e começa a
fazer coisas sinixxsstrazzz acontecerem.
Eu
gostei e por isso você também tem que gostar, afinal, você acompanha este blog.
Mentira. Bom, tem sim. É nada.
Se
assitiu a um desses, me conta. LUvy.
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